Associação para o Desenvolvimento das Mulheres Ciganas Portuguesas
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Curiosidades

Desmontando mitos, esclarecendo verdades...

No Natal cigano, a mesa de natal é posta no chão, e o elemento masculino mais velho prova "o prato principal" (o guizo de feijão) antes de dar inicio à refeição.

24 de Junho é um dia de festa para a comunidade cigana portuguesa, é considerado o dia dos ciganos.

Quando uma mulher cigana fica viúva ,corta o cabelo e cobre a cabeça, na primeira fase fase do luto são dois lenços, um mais pequeno, interior, que cobre o cabelo e outro maior, exterior, que vem da cabeça até à cintura. Na segunda fase do luto (ao fim de mais de 5 anos), pode continuar o seu luto só com um lenço, que seja atado atrás ou à frente.

Quando mais pertendentes a rapariga cigana tiver, mais valorizada é dentro da sua comunidades.

Ao contrário do que muitas vezes é dito, a mulher cigana nunca é forçada a casar, mesmo estando prometida ("pedida") a alguém, a última palavra pertence sempre à mulher.

Perante a impossibilidade de gerar filhos, tanto da parte do homem como da parte da mulher, não existe a obrigatoriedade do casal se separar, podendo até adoptar crianças não ciganas, sem que isso seja mal visto pela comunidade ou que seja impedimento a que a criança quando crescer não seja vista como pertencente à comunidade cigana.

Os mais velhos são tidos como pessoas com sabedoria e importantes para a coesão da comunidade, logo, a entrega de um idoso ou idosa aos cuidados de um Lar de Terceira Idade (mesmo que esta pessoa esteja acamada ou necessite de supervisão constante), é mal visto pela comunidade, pois cabe à familia tomar conta dos seus e não entregar estes cuidados a estranhos.

Quando a mãe ou o pai morre, cabe às noras, as mulheres dos filhos homens, tomar conta do viúvo ou viúva, independentemente de estas terem ou não filhos pequenos.


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